Para todas as estrelas que há no mar.
Ou o mar não reflete o quase eterno
Brilho cósmico de todas as estrelas?
Se contadas todas as eras,
Como nada é a eternidade
Para todos os nossos desejos.
Fugazes, intermitentes,
Como fugazes e intermitentes são
Todos os lampejos das estrelas.
Trazem na efemeridade da sua existência
O espelho da efemeridade
Dos nossos reais desejos.
Quando os nossos fugazes anos
Não são mais que rápidos lampejos.
Assim são mil anos: nada!