Sempre foi mais
Não foi repouso
o pouso do beijo
nos lábios de Jandira.
Rosados,
úmidos,
entreabertos ao fim de dizer-me:
- “Beija-me.”
O pouso do beijo
nos lábios de Jacira
foi mais, mais, mais...
perdição nos tremores do gozo.
Rosados lábios carnais
entreabertos ao final de dizer-me:
- “Tenha-me.”
Não foi repouso o beijo
nos lábios de Jandira,
nem repouso foi beijar
os lábios rosados de Jacira.
Nos lábios de Jacira e de Jandira,
rosados, úmidos e carnais,
tudo sempre foi mais, mais, e mais...
sábado, 25 de julho de 2009
Tessitura poética
Postado por efvilha às sábado, julho 25, 2009
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2 comentários:
Vim agradecer a visita e gostei demais da tua poesia. Estarei por aqui, com certeza. Abraços. Nydia
efvilha,
Sempre que termino de te ler...
penso que tens um anjo
...em teus dedos úmidos.
[obrigada Poeta]
(a)braços,flores,girassóis..:)))
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