quinta-feira, 4 de maio de 2006

Tessitura sobre tela



Fayga I (2003)




Uma releitura, e uma homenagem: a Faiga Ostrower.
Por ter acreditado no espírito humano, sempre aberto ao exercício da Arte.
Sobre essa harmonia de traços, num espaço bidimensional que aceita o infinito das formas,
apliquei barbante, e um pouco de cores.
Os responsáveis por esses traços?
Operários que ainda não haviam provado o delicioso sabor que provêm de um Atelier, mesmo que improvisado!
Obrigado, Mestra! Posted by Picasa

2 comentários:

Sonrisas Despiertas disse...

se nota tu admiración por esa artista, sin duda puedes ver más hallá que trazos.

Cerámicas disse...

Gracias por tu visita a mi blog, y por las palabras que dejaste. Debo decir que no es fácil leer el portugués. Me costó un poco.
Muchos saludos. Te leo.