Para todas as estrelas que há no mar.
Ou o mar não reflete o quase eterno
Brilho cósmico de todas as estrelas?
Se contadas todas as eras,
Como nada é a eternidade
Para todos os nossos desejos.
Fugazes, intermitentes,
Como fugazes e intermitentes são
Todos os lampejos das estrelas.
Trazem na efemeridade da sua existência
O espelho da efemeridade
Dos nossos reais desejos.
Quando os nossos fugazes anos
Não são mais que rápidos lampejos.
Assim são mil anos: nada!
5 comentários:
É difícil entender o tempo... Se pensarmos bem... não temos referências para que o possamos entender... É o tudo e o nada... o tanto e o tão pouco... o demais e o ínfimo... tudo na mesma medida...
Lindo poema...
Um beijo...
Ai o tempo...
Esse monstro insaciável...
Um Beijo Sereno
Mil anos... pouco tempo para algumas coisas demasiado para outras
Com certeza mil anos é como nada, pois estamos sempre aprendendo coisas novas e maravilhosas que mesmo que vivessemos mil anos, ainda seria pouco para que se possa usufruir de tudo.
bjs
Lisméia
Evaristo seu blog está maravilhoso. Parabéns.
Rosely
Postar um comentário