em tramas,
e dramas:
eis o teor
e a cura da multiplicidade.
afecto da
singularidade paradoxal,
e cerrada.
nunca arborescente,
assim é
a unidade latente,
em linhas de fuga
avessas ao múltiplo que suga.
rizoma jamais terminal;
a unicidade
nas tramas do pano social,
plano às vezes terminal;
e no reverso,
o cenário do drama
de toda adulação,
e do engano.
à subserviência arredio;
crença na fuga presente
e termo nas normas
do múltiplo inclemente:
microfascismo latente
no sabor amargo
do extrato social.
6 comentários:
"microfascismo latente
no sabor amargo
do extrato social."...
Acho que vivemos amarrados na trama deste tecido que, afinal, até somos nós...
Beijos...
ser poeta é ser romântico, lindo isso em você Evaristo, quando vivemos dias onde tudo é concreto
cultue sempre o belo que existe na sua alma
com carinho
Bet.
Olá Evaristo,
Muito bons seus poemas, parabéns...
Marcos
OLÁ
Quero parabeniza-los por esta participação ativa nun novo espaço para a produção de novos conhecimentos e para muitas interações e conexôes.
Estou orgulhosa e feliz pela extensao do trabalho que a professora Kerli fez com vocês a partir de nossos econtros Na AMOP.
Beijos
OLÁ
Quero parabeniza-los por esta participação ativa nun novo espaço para a produção de novos conhecimentos e para muitas interações e conexôes.
Estou orgulhosa e feliz pela extensao do trabalho que a professora Kerli fez com vocês a partir de nossos eNcontros Na AMOp.
Beijos
OLÁ
Quero parabenizá-los por esta participação ativa num novo espaço para a produção de novos conhecimentos e para muitas interações e conexões.
Estou orgulhosa e feliz pela extensão do trabalho que a professora Kerli fez com vocês a partir de nossos encontros Na AMOP.
Beijos
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