Silêncio
Silêncio!
Nada ouvir.
Sentir na alma,
Dor e nostalgia.
É tua ausência,
Que faz no silêncio
O pensar com saudade
Na tarde em agonia.
No silêncio,
Geme a alma
De dor tão certa,
De sentir-te longe.
A tarde, vai!
A noite, vem
O silêncio cai.
A alma dói.
Há o gemido profundo
Que clama e te chama.
Arde o amor infecundo,
A alma inflama.
Silêncio!
O querer-te... ouvir-te.
Sofrer na alma.
Naufragar na melancolia.
No silêncio...
Profundo,
Quase morrer!
Do amor que te dou.
4 comentários:
Nossa lindinho! Conheço bem de pertinho esse sentir... chego a me ver em alguns momentos.
Bom domingo! Beijos
Entrei para dizer que conheço bem esse silêncio, as barulhentos, as vezes inundado pels lágrimas da saudade, outras tantas, mais silenciosas ainda se desfazem na observação da estrada que há de vir.
Beijos
Amei seu canto
Efvilha,
O silêncio nos faz escutar quase tudo.
Poeta belo teu poema :)
Bom fim-de-semana!...
(a)braços,flores,girassóis :)
esse é o silêncio que grita na alma...
beijos.
Postar um comentário