domingo, 11 de novembro de 2007

Tessitura Poética

Comes, logo existes.


Reflita!
Teu destino
São todas as estrelas
Que a tudo revela.

Teu berço:
As cinzas cósmicas, -
Filho que és
Da alquimia estelar

Do imenso cosmo
Tens a consciência,
E dele te atinas.

Tu, devorador de luz,
Pois que te alimentas
De tudo que a luz desvela.

4 comentários:

Ju disse...

lindas palavras!
obrigada pela visita! adorei teus blogs!!
beijos

Fragmentos Betty Martins disse...

Ólá Efvilha

eu só tenho um valor





estimativo



nos olhos




que me querem

_____________é que eu vivo




esta existência


efêmera__________e



encantada

um



dia


hão de extinguir-se




e então_________ mais nada



mais nada




refletirá meu vulto vago





e esquivo

___________________e



cerraram-se os olhos




das amadas




o meu nome


_____________fugiu


de seus




lábios vermelhos



(Sérgio Lucena)



admirável o teu poema




Um BeijO

*Um Momento* disse...

Meu Amigo
Bela imagem abraçada em tão belo poema
Sorrio imenso quando novas tuas recebo
Não sei explicar porquê mas desde que abri o meu blog, e te visito, nutro um enorme carinho por ti
Deixo um beijo abraçado em carinho e o desejo de um lindo e excelênte fim de semana
(*)

Serenidade disse...

somos luz, somos divinos, somos HUmanos - somos Deus feito Homem...pequena que tenhamos esquecido isso e teimemos em não nos encontrar com a luz que irradiamos,quer queiramos quer não:)

Bom fim de semana

Serenos sorrisos