quinta-feira, 22 de maio de 2008

Tessitura Poética






Soneto antigo


Figura estranha,
O poeta,
Autor da façanha
Completa.

Cria versos...
Até prosa,
De sentidos bem diversos,
Quando chora, ou mesmo goza.

É sina, ou escolha,
Dar à vida, prisão,
Em tão fina folha?

Decerto é mister!
Quem sabe a razão,

Do bem ou mal o quer.

7 comentários:

mundo azul disse...

...mas, da prisão do papel, o verso é libertado pelos olhos que o lêem...Um belo e reflexivo poema!
Beijos e muita luz...

Ju disse...

a prisão da fina folha é a liberdade da infinita alma. beijos, poeta!
:)

Lúcia Laborda disse...

Oie lindinho! Que doces palavras para definir os poetas... Amei seu poema! O poeta fala de emoção, de amor e da vida ao coração...
Bom domingo!
Beijos

Maristeanne disse...

Efvilha

Nada que foi caminho se desfaz.

Brumas infinitas da liberdade.


Poeta...



(a)braços, flores girassóis :)

Um Momento disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Um Momento disse...

Disseram um dia que o poeta é um fingidor...
Que alimenta a saudade , a dor..
Mas o poeta é verdadeiro... apenas demonstra a sua forma de amar...seja na alegria ... ou na dor

Cada palavra tua meu Amigo é uma luz que faz brilhar o meu olhar, enche o meu ser , alimenta a minha alma
Obrigado !

Um beijo IMENSO... no teu belo coração!

(*)

Deusa Odoyá disse...

muito lindo esse poema.
A libertação de uma pura alma.
fique na paz de deus.
bom fim de semana para vc, meu amigo.
Voltarei sempre, e te aguardo no meu cantinho.
beijos da amiga.

Regina Coeli.