Para sempre
Medos e desejos,
espectros nas sombras
das existências,
e tudo remonta a segredos
sob a mortalha fria do tempo
e nos abissais desesperos.
Nas franjas cerebrais,
o abismo límbico do engodo,
e a encruzilhada
do céu e do inferno.
Nada.
E nada,
apesar de todo acontecimento.
O vazio.
Para sempre, o vazio.
E os medos,
e os desejos,
espectros e sombras e,
para sempre,
o desespero.
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Tessitura Poética
Postado por
efvilha
às
sexta-feira, agosto 20, 2010
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